domingo, 30 de dezembro de 2012
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terça-feira, 18 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
SOBRE MARIO DE ANDRADE - IVAN EVALDO KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
SOBRE MARIO DE ANDRADE - IVAN EVALDO KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
SOBRE MARIO DE ANDRADE - IVAN EVALDO KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
SOBRE MARIO DE ANDRADE - IVAN EVALDO KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
A poesia de Mário de Andrade
Mário Raul de Morais Andrade é por muitos considerado a maior figura do nosso modernismo inicial. Nasceu em São Paulo, em 9 de outubro de 1893 e faleceu no dia 25 de fevereiro de 1945. Não deixou nome somente como poeta, mas também como crítico literário, ficcionista e estudioso de folclore, música e artes plásticas. Sob o pseudônimo de Mário Sobral publicou em 1917 seu primeiro livro, "Há Uma Gota de Sangue em Cada Poema", de caráter antigermânico (estava-se na 1ª Grande Guerra), onde já demonstrava sinais de inconformação, embora não se destaque em originalidade. Mas poema de Vanguarda, mesmo escreveu-o em dezembro de 1920, Paulicéia Desvairada, “chuço dourado” que se cravou no coração do “passadismo” e que Oswald de Andrade tomou como obra futurista, no sentido de inovadora. O “Papa do novo Credo”, como foi chamado por Menotti Del Picchia, antecedeu a Paulicéia Desvairada com um “prefácio interessantíssimo” no qual expôs suas idéias de que poesia nao era apenas lirismo, mas lirismo somado à arte.
O livro seguinte de Mário, "A Escrava que não é Isaura", também é de teoria poética; O "Losango Cáqui", de versos, foi bastante atacado, pois julgaram alguns que não representava o Modernismo: assim Sérgio Milliet. Observa Manuel Bandeira, contudo, que nesse livro em que “o poeta se inebriou de manhã e de imprevistos” há uma frescura de sensações e de imagens sem igual na obra restante do autor – e o livro é de fato um hino às sensações.
Em "Clã do Jabuti" há o aproveitamento de raízes populares, indígenas ou históricas, e surge a nota da solidariedade humana, que marcaria agudamente o fim da vida do poeta; em "Remate de Males" Mário já está muito longe do desvairismo do início: atinge uma expressão simples e densa, sem nada de “arlequinal”, e depois disso o que há a ressaltar é que a poesia de Mário se fêz definitivamente solidária, interessada pelo destino e pela dignidade da vida dos homens.
O livro seguinte de Mário, "A Escrava que não é Isaura", também é de teoria poética; O "Losango Cáqui", de versos, foi bastante atacado, pois julgaram alguns que não representava o Modernismo: assim Sérgio Milliet. Observa Manuel Bandeira, contudo, que nesse livro em que “o poeta se inebriou de manhã e de imprevistos” há uma frescura de sensações e de imagens sem igual na obra restante do autor – e o livro é de fato um hino às sensações.
Em "Clã do Jabuti" há o aproveitamento de raízes populares, indígenas ou históricas, e surge a nota da solidariedade humana, que marcaria agudamente o fim da vida do poeta; em "Remate de Males" Mário já está muito longe do desvairismo do início: atinge uma expressão simples e densa, sem nada de “arlequinal”, e depois disso o que há a ressaltar é que a poesia de Mário se fêz definitivamente solidária, interessada pelo destino e pela dignidade da vida dos homens.
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Inspiração
“Onde até na força do verão havia
tempestades de ventos e frios de
crudelíssimo inverno.”Fr. Luís de Sousa
São Paulo! Comoção de minha vida...
Os meus amores são flores feitas de original...
Arlequinal!... Traje de losangos... Cinza e ouro...
Luz e bruma... Forno e inverno morno...
Elegâncias sutis sem escândalos, sem ciúmes...
Perfumes de Paris... Arys!
Bofetadas líricas no Trianon... Algodoal!...
São Paulo! Comoção de minha vida...
Galicismo a berrar nos desertos da América!
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Lundu do escritor difícil
.
Eu sou um escritor difícil
Que a muita gente enquizila,
Porém essa culpa é fácil
De se acabar duma vez:
É só tirar a cortina
Que entra luz nesta escurez.
.
Cortina de brim caipora,
Com teia caranguejeira
E enfeite ruim de caipira,
Fale fala brasileira
Que você enxerga bonito
Tanta luz nesta capoeira
Tal-e-qual numa gupiara.
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Misturo tudo num saco,
Mas gaúcho maranhense
Que pára no Mato Grosso,
Bate este angu de caroço
Ver sopa de caruru;
A vida é mesmo um buraco,
Bobo é quem não é tatu!
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Eu sou um escritor difícil,
Porém culpa de quem é!...
Todo difícil é fácil,
Abasta a gente saber.
Bajé, pixé, chué, ôh "xavié"
De tão fácil virou fóssil,
O difícil é aprender!
.
Virtude de urubutinga
De enxergar tudo de longe!
Não carece vestir tanga
Pra penetrar meu caçanje!
Você sabe o francês "singe"
Mas não sabe o que é guariba?
— Pois é macaco, seu mano,
Que só sabe o que é da estranja.
domingo, 25 de novembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Zeus o maior dos deuses ds mitologia grega
para IVAN EVALDO KUSSLER e IVAM EVALDO KUSSLER , deuses do olimpo.
ZEUS (JÚPITER)
É o deus principal, governante do Monte Olimpo, rei dos deuses e dos homens. Era o senhor do céu e o deus da chuva, aquele que tinha o terrível poder do relâmpago. A tempestade representava a sua fúria. Sua arma era o raio e sua ave a águia, animal em que costumava se transformar. Zeus era um tanto mulherengo e teve diversas esposas e casos com deusas, ninfas e humanas, tendo vários filhos semi-deuses, entre eles, Hércules e Perseu.
para IVAN EVALDO KUSSLER e IVAM EVALDO KUSSLER , deuses do olimpo.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
IVAN EVALDO KUSSLER posta texto de Rubem Braga - IVAM EVALDO KUSSLER
AGORA VAI RUBEM BRAGA
O médico me levou até o elevador.
Quando cheguei à rua
Sabia que já não estava condenado a morrer.
Mas as horas de perigo, de certeza da morte,
De preparação para a morte,
As horas da morte ainda batiam dentro de mim.
Nessas horas a vida recuara ante meus olhos,
Cheia
De suas fascinações, tristezas e ternuras,
Estava orgulhoso de mim mesmo.
De meu pensamento viril diante da morte,
Da força de meu ódio aos inimigos que eu pensara em matar antes de morrer.
Do amor, do grande e comovido amor
Com que eu me despedia em silência de vós, almas queridas,
Almas queridas a que jamais servi bem.
Ia pela rua, mas ainda ia a meu lado
A sombra sem terror mas inapelável
Da morte.
Foi então que passou a desconhecida mulher
Abençoada eternamente seja essa mulher!
Uma alta, bela, desconhecida mulher
Que andava com seu andar de desconhecida mansa
Seus finos cabelos negros brilhavam ao sol
E seus olhos eram claros como a vida que renascia.
No seu corpo havia a doce dignidade essencial
Que é a marca suprema da beleza na mulher.
Eu a fitei, eu detive os seus olhos com os meus,
Foi apenas um segundo.
Ela não desviou os seus,
Apenas continuou na sua marcha mansa
Não sentiu nos meus olhos a aflição deslumbrada
A ansiosa descoberta, a impressão de milagre
Nos meus olhos ressucitados que saudavam
E abençoavam, abençoavam ardentemente sua natureza de mulher.
Eu estava tão sólido em face da morte,
De minha morte, de minha obscura morte,
Estava tão sólido, firme, bem plantado e certo
Perante a morte – e agora
Era como se a vida como alta onda desabasse
Sobre mim, e num instante
Senti toda a sua força furiosa, o desespero, a beleza,
A ânsia que não tem fim, a sede, a dolorosa
Exaltação que sempre foi a vida para mim,
A tonteira cruel, a coragem, a promessa
O que ela me dá, o que tomo, o que roubo,
O que espero, e tudo, tudo o que eternamente desespero.
Senti-me fraco, miserável, diante da vida,
À mercê da sua força inelutável, da atração
Cruel com que me chama todo dia.
Senti a sua exasperante incerteza,
Senti num instante toda a sua longa, longa,
Mortificante melancolia.
Fazia sol na rua.
Dois homens pararam me olhando. Eu olhava
Longe – com meu olhar ressuscitado
Que de longe, muito longe, ainda
Abençoava aquela mulher.
By Rubem Braga
FONTE: http://www.poemasepensamentos.com.br/2012/10/aquela-mulher-rubem-braga/
IVAN EVALDO KUSSLER posta texto de Rubem Braga - IVAM EVALDO KUSSLER
IVAN EVALDO KUSSLER posta texto de Rubem Braga - IVAM EVALDO KUSSLER
IVAN EVALDO KUSSLER posta texto de Rubem Braga - IVAM EVALDO KUSSLER
Aquela mulher – Rubem Braga
Publicado por: Mariana Treska, em 21 outubro, 2012O médico me levou até o elevador.
Quando cheguei à rua
Sabia que já não estava condenado a morrer.
Mas as horas de perigo, de certeza da morte,
De preparação para a morte,
As horas da morte ainda batiam dentro de mim.
Nessas horas a vida recuara ante meus olhos,
Cheia
De suas fascinações, tristezas e ternuras,
Estava orgulhoso de mim mesmo.
De meu pensamento viril diante da morte,
Da força de meu ódio aos inimigos que eu pensara em matar antes de morrer.
Do amor, do grande e comovido amor
Com que eu me despedia em silência de vós, almas queridas,
Almas queridas a que jamais servi bem.
Ia pela rua, mas ainda ia a meu lado
A sombra sem terror mas inapelável
Da morte.
Foi então que passou a desconhecida mulher
Abençoada eternamente seja essa mulher!
Uma alta, bela, desconhecida mulher
Que andava com seu andar de desconhecida mansa
Seus finos cabelos negros brilhavam ao sol
E seus olhos eram claros como a vida que renascia.
No seu corpo havia a doce dignidade essencial
Que é a marca suprema da beleza na mulher.
Eu a fitei, eu detive os seus olhos com os meus,
Foi apenas um segundo.
Ela não desviou os seus,
Apenas continuou na sua marcha mansa
Não sentiu nos meus olhos a aflição deslumbrada
A ansiosa descoberta, a impressão de milagre
Nos meus olhos ressucitados que saudavam
E abençoavam, abençoavam ardentemente sua natureza de mulher.
Eu estava tão sólido em face da morte,
De minha morte, de minha obscura morte,
Estava tão sólido, firme, bem plantado e certo
Perante a morte – e agora
Era como se a vida como alta onda desabasse
Sobre mim, e num instante
Senti toda a sua força furiosa, o desespero, a beleza,
A ânsia que não tem fim, a sede, a dolorosa
Exaltação que sempre foi a vida para mim,
A tonteira cruel, a coragem, a promessa
O que ela me dá, o que tomo, o que roubo,
O que espero, e tudo, tudo o que eternamente desespero.
Senti-me fraco, miserável, diante da vida,
À mercê da sua força inelutável, da atração
Cruel com que me chama todo dia.
Senti a sua exasperante incerteza,
Senti num instante toda a sua longa, longa,
Mortificante melancolia.
Fazia sol na rua.
Dois homens pararam me olhando. Eu olhava
Longe – com meu olhar ressuscitado
Que de longe, muito longe, ainda
Abençoava aquela mulher.
By Rubem Braga
FONTE: http://www.poemasepensamentos.com.br/2012/10/aquela-mulher-rubem-braga/
IVAN EVALDO KUSSLER posta texto de Rubem Braga - IVAM EVALDO KUSSLER
IVAN EVALDO KUSSLER posta texto de Rubem Braga - IVAM EVALDO KUSSLER
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
DE MARTIN LUTHER KING - IVAN EVALDO KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
DE MARTIN LUTHER KING - IVAN EVALDO KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER - FONTE CITADA
I have a dream – Martin Luther King
“Eu estou contente em unirme com vocês no
dia que entrará para a história como a maior demonstração pela liberdade
na história de nossa nação.
Cem anos atrás, um grande americano, na
qual estamos sob sua simbólica sombra, assinou a Proclamação de
Emancipação. Esse importante decreto veio como um grande farol
de esperança para milhões de escravos negros que tinham murchados nas
chamas da injustiça. Ele veio como uma alvorada para terminar a longa
noite de seus cativeiros.
Mas cem anos depois, o Negro ainda não é livre.
Cem anos depois, a vida do Negro ainda é tristemente inválida pelas algemas da segregação e as cadeias de discriminação.
Cem anos depois, o Negro vive em uma ilha
só de pobreza no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem
anos depois, o Negro ainda adoece nos cantos da sociedade americana e se
encontram exilados em sua própria terra. Assim, nós viemos aqui hoje
para dramatizar sua vergonhosa condição.
De certo modo, nós viemos à capital de
nossa nação para trocar um cheque. Quando os arquitetos de nossa
república escreveram as magníficas palavras da Constituição e
a Declaração da Independência, eles estavam assinando uma nota
promissória para a qual todo americano seria seu herdeiro. Esta nota era
uma promessa que todos os homens, sim, os homens negros, como também os
homens brancos, teriam garantidos os direitos inalienáveis de vida,
liberdade e a busca da felicidade. Hoje é óbvio que aquela América não
apresentou esta nota promissória. Em vez de honrar esta obrigação
sagrada, a América deu para o povo negro um cheque sem fundo, um cheque
que voltou marcado com “fundos insuficientes”.
Mas nós nos recusamos a acreditar que o
banco da justiça é falível. Nós nos recusamos a acreditar que há
capitais insuficientes de oportunidade nesta nação. Assim nós
viemos trocar este cheque, um cheque que nos dará o direito de reclamar
as riquezas de liberdade e a segurança da justiça.
Nós também viemos para recordar à América
dessa cruel urgência. Este não é o momento para descansar no luxo
refrescante ou tomar o remédio tranqüilizante do gradualismo.
Agora é o tempo para transformar em realidade as promessas de democracia.
Agora é o tempo para subir do vale das trevas da segregação ao caminho iluminado pelo sol da justiça racial.
Agora é o tempo para erguer nossa nação das
areias movediças da injustiça racial para a pedra sólida da
fraternidade. Agora é o tempo para fazer da justiça uma realidade
para todos os filhos de Deus.
Seria fatal para a nação negligenciar a
urgência desse momento. Este verão sufocante do legítimo
descontentamento dos Negros não passará até termos um renovador outono
de liberdade e igualdade. Este ano de 1963 não é um fim, mas um começo.
Esses que esperam que o Negro agora estará contente, terão um violento
despertar se a nação votar aos negócios de sempre.
Mas há algo que eu tenho que dizer ao meu
povo que se dirige ao portal que conduz ao palácio da justiça. No
processo de conquistar nosso legítimo direito, nós não devemos
ser culpados de ações de injustiças. Não vamos satisfazer nossa sede de
liberdade bebendo da xícara da amargura e do ódio. Nós sempre temos que
conduzir nossa luta num alto nível de dignidade e disciplina. Nós não
devemos permitir que nosso criativo protesto se degenere em violência
física. Novamente e novamente nós temos que subir às majestosas alturas
da reunião da força física com a força de alma. Nossa nova e maravilhosa
combatividade
mostrou à comunidade negra que não devemos
ter uma desconfiança para com todas as pessoas brancas, para muitos de
nossos irmãos brancos, como comprovamos pela presença deles aqui hoje,
vieram entender que o destino deles é amarrado ao nosso destino.
Eles vieram perceber que a liberdade deles é ligada indissoluvelmente a
nossa liberdade. Nós não podemos caminhar só.
E como nós caminhamos, nós temos que fazer a
promessa que nós sempre marcharemos à frente. Nós não podemos
retroceder. Há esses que estão perguntando para os devotos dos direitos
civis, “Quando vocês estarão satisfeitos?”
Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto o
Negro for vítima dos horrores indizíveis da brutalidade policial. Nós
nunca estaremos satisfeitos enquanto nossos corpos, pesados com a fadiga
da viagem, não poderem ter hospedagem nos motéis das estradas e os
hotéis das cidades. Nós não estaremos satisfeitos enquanto um Negro não
puder votar no Mississipi e um Negro em Nova Iorque acreditar que ele
não tem motivo para votar. Não, não, nós não estamos satisfeitos e nós
não estaremos satisfeitos até que a justiça e a retidão rolem
abaixo como águas de uma poderosa correnteza.
Eu não esqueci que alguns de você vieram
até aqui após grandes testes e sofrimentos. Alguns de você vieram
recentemente de celas estreitas das prisões. Alguns de vocês vieram de
áreas onde sua busca pela liberdade lhe deixaram marcas pelas
tempestades das
perseguições e pelos ventos de brutalidade
policial. Você são o veteranos do sofrimento. Continuem trabalhando com a
fé que sofrimento imerecido é redentor. Voltem para o Mississippi,
voltem para o Alabama, voltem para a Carolina do Sul, voltem para a
Geórgia, voltem para Louisiana, voltem para as ruas sujas e guetos de
nossas cidades do norte, sabendo que de alguma maneira esta situação
pode e será mudada. Não se deixe caiar no vale de desespero.
Eu digo a você hoje, meus amigos, que
embora nós enfrentemos as dificuldades de hoje e amanhã. Eu ainda tenho
um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.
Eu tenho um sonho que um dia esta nação se
levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença nós
celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que os
homens são criados iguais.
Eu tenho um sonho que um dia nas colinas
vermelhas da Geórgia os filhos dos descendentes de escravos e os filhos
dos desdentes dos donos de escravos poderão se sentar junto à mesa da
fraternidade.
Eu tenho um sonho que um dia, até mesmo no
estado de Mississippi, um estado que transpira com o calor da injustiça,
que transpira com o calor de opressão, será transformado em um oásis de
liberdade e justiça.
Eu tenho um sonho que minhas quatro
pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão
julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um
sonho hoje!
Eu tenho um sonho que um dia, no Alabama,
com seus racistas malignos, com seu governador que tem os lábios
gotejando palavras de intervenção e negação; nesse justo dia no Alabama
meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos
brancos e meninas brancas como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje!
Eu tenho um sonho que um dia todo vale será
exaltado, e todas as colinas e montanhas virão abaixo, os lugares
ásperos serão aplainados e os lugares tortuosos serão endireitados e a
glória do Senhor será revelada e toda a carne estará junta.
Esta é nossa esperança. Esta é a fé com que
regressarei para o Sul. Com esta fé nós poderemos cortar da montanha do
desespero uma pedra de esperança. Com esta fé nós poderemos transformar
as discórdias estridentes de nossa nação em uma bela sinfonia
de fraternidade. Com esta fé nós poderemos trabalhar juntos, rezar
juntos, lutar juntos, para ir encarcerar juntos, defender liberdade
juntos, e quem sabe nós seremos um dia livre. Este será o dia, este será
o dia quando todas as crianças de Deus poderão cantar com um
novo significado.
“Meu país, doce terra de liberdade, eu te canto.
Terra onde meus pais morreram, terra do orgulho dos peregrinos,
De qualquer lado da montanha, ouço o sino da liberdade!”
E se a América é uma grande nação, isto tem que se tornar verdadeiro.
E assim ouvirei o sino da liberdade no extraordinário topo da montanha de New Hampshire.
Ouvirei o sino da liberdade nas poderosas montanhas poderosas de Nova York.
Ouvirei o sino da liberdade nos engrandecidos Alleghenies da Pennsylvania.
Ouvirei o sino da liberdade nas montanhas cobertas de neve Rockies do Colorado.
Ouvirei o sino da liberdade nas ladeiras curvas da Califórnia.
Mas não é só isso. Ouvirei o sino da liberdade na Montanha de Pedra da Geórgia.
Ouvirei o sino da liberdade na Montanha de Vigilância do Tennessee.
Ouvirei o sino da liberdade em todas as colinas do Mississipi.
Em todas as montanhas, ouviu o sino da liberdade.
E quando isto acontecer, quando nós
permitimos o sino da liberdade soar, quando nós deixarmos ele soar em
toda moradia e todo vilarejo, em todo estado e em toda cidade,
nós poderemos acelerar aquele dia quando todas as crianças de Deus,
homens pretos e homens brancos, judeus e gentios, protestantes e
católicos, poderão unir mãos e cantar nas palavras do velho spiritual
negro:
“Livre afinal, livre afinal.
Agradeço ao Deus todopoderoso, nós somos livres afinal.”
By Martin Luther King (28/08/1963)
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
retirado senda de luz IVAN KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
retirado senda de luz IVAN KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
retirado senda de luz IVAN KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
retirado senda de luz IVAN KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
Senhor Jesus, muito obrigada...
Pelo ar que nos dás,
pelo pão que nos deste,
pela roupa que nos veste,
pela alegria que possuímos,
por tudo de que nos nutrimos...
Muito obrigada pela beleza da paisagem,
pelas aves que voam no céu de anil,
pelas Tuas dádivas mil..
Muito obrigada, Senhor,
pelos olhos que temos...
Olhos que vêem o céu,
que vêem a terra e o mar,
que contemplam toda beleza...
Olhos que se iluminam de amor
ante o majestoso festival de cor
da generosa Natureza!
E os que perderam a visão?
Deixa-me rogar por eles
ao Teu nobre coração!
Eu sei que depois desta vida,
além da morte,
voltarão a ver com alegria incontida...
Muito obrigada pelos ouvidos meus,
pelos ouvidos que me foram dados por Deus.
Obrigada, Senhor, porque posso escutar
o Teu nome sublime e, assim, posso amar...
Obrigada pelos ouvidos que registam
a sinfonia da vida
no trabalho, na dor, na lida...
O gemido e o canto do vento nos galhos do olmeiro,
as lágrimas doridas do mundo inteiro
e a voz longínqua do cancioneiro...
E os que perderam a faculdade de escutar?
Deixa-me por eles rogar.
Sei que em Teu Reino voltarão a sonhar...
Obrigada, Senhor, pela minha voz,
mas também pela voz que ama,
pela voz que canta,
pela voz que ajuda,
pela voz que socorre,
pela voz que ensina,
pela voz que ilumina
e pela voz que fala de amor,
obrigada, Senhor!
Recordo-me, sofrendo, daqueles
que perderam o dom de falar
e o Teu nome não podem pronunciar.
Os que vivem atormentados na afasia
E não podem cantar nem de noite, nem de dia.
Eu suplico por eles
sabendo, porém, que mais tarde,
no Teu reino voltarão a falar...
Obrigada, Senhor, por estas mãos
que são minhas alavancas da ação,
do progresso, da redenção...
Agradeço pelas mãos que acenam adeuses,
pelas mãos que fazem ternura,
e que socorrem na amargura.
Pelas mãos que acarinham,
pelas mãos que elaboram as leis
pelas mãos que cicatrizam feridas
rectificando as carnes sofridas
balsamizando as dores de muitas vidas!
Pelas mãos que trabalham o solo,
que amparam o sofrimento e estancam lágrimas,
pelas mãos que ajudam os que sofrem,
os que padecem...
Pelas mãos que trabalham nestes traços,
como estrelas sublimes fulgindo em meus braços!
E pelos pés que me levam a marchar,
erecto, firme a caminhar.
Pés de renúncia que seguem
humildes e nobres sem reclamar...
E os que estão amputados, os aleijados,
os feridos, os deformados,
eu rogo por eles e posso afirmar
que no Teu Reino, após a lida
dolorosa da vida,
hão de poder bailar
e em transportes sublimes outros braços afagar...
Sei que a Ti tudo é possível
Mesmo que ao mundo parece impossível...
Obrigada, Senhor, pelo meu lar,
o recanto de paz ou escola de amor,
a mansão da glória...
Obrigada, Senhor, pelo amor que eu tenho
e pelo lar que é meu...
Mas, se eu sequer
nem um lar tiver
ou tecto amigo para me aconchegar
nem outro abrigo para me confortar...
Se eu não possuir nada,
senão as estradas e as estrelas do céu,
como leito de repouso e o suave lençol,
e ao meu lado ninguém existir,
vivendo e chorando sozinho ao léu
sem alguém para me consolar...
Direi, cantarei, ainda:
"Obrigada, Senhor
porque Te amo e sei que me amas,
porque me deste a vida
jovial, alegre, por Teu amor favorecida...
Obrigada, Senhor, porque nasci...
Obrigada porque creio em Ti
e porque me socorres com amor,
hoje e sempre,
obrigada, Senhor..."
FONTE: Poema recebido pelo médium em 21/11/62
Autor Espiritual : Amélia Rodrigues
Psicografada por: Divaldo Pereira Franco
Adaptação e encaminhamento:
http://sendadeluz.no.sapo.pt
senda_deluz@hotmail.com
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
as sete maravilhas do mundo moderno IVAN KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
as 7 maravilhas do mundo moderno IVAN KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER - fontes citadas
as 7 maravilhas do mundo moderno IVAN KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
ivan evaldo kussler sem fins auto promocionais, apenas repassando informação
No mês passado, aconteceu o evento
O Cristo foi reconhecido e titúlado como uma das 7 maravilhas do mundo moderno.
Abaixo vocês podem conferir uma breve descrição de cada uma.
Coliseu (Itália)
Coliseu: O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano, deve seu nome à expressão do latim Coliseum, devido ao colosso de Nero, que ficava perto a edifícação.
Chichén Itzá (México)
Chichén Itzá
Machu Picchu (Peru)
Machu Picchu, em quíchua Machu Pikchu, “velha montanha”, também chamada “cidade perdida dos Incas“, é uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, atual Peru.
Cristo Redentor (Brasil)
O Cristo Redentor é uma estátua localizada na cidade do Rio de Janeiro, a 709 metros acima do nível do mar, no morro do Corcovado. De seus 38 metros, oito estão no pedestal.
Muralha da China (China)
A chamada Muralha da China, ou Grande Muralha, é uma impressionante estrutura de arquitectura militar construída durante a China Imperial.
As Ruinas de Petra (Jordânia)
Petra é um importante enclave arqueológico na Jordânia, situado na bacia entre as montanhas que formam o flanco leste de Wadi Araba, o grande vale que vai do Mar Morto ao Golfo de Aqaba.
Taj Mahal (Índia)
O Taj Mahal é um mausoléu situado em Agra, pequena cidade da Índia.
fonte: http://www.mundodastribos.com/as-7-maravilhas-do-mundo-moderno.html
as 7 maravilhas do mundo moderno IVAN KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
as 7 maravilhas do mundo moderno IVAN KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
OS 10 ANIMAIS MAIS INTELIGENTES - REPASSANDO DA WEB - IVAN EVALDO KUSSLER - IVAM KUSSLER
OS 10 ANIMAIS MAIS INTELIGENTES - REPASSANDO DA WEB - IVAN EVALDO KUSSLER - IVAM KUSSLER
Os 10 animais mais inteligentes
Chimpanzés
Estes animais são capazes de criar e usar ferramentas. Também podem se comunicar com linguagem de sinais com humanos. São os únicos animais, além de nós, que riem.
Cachorro
São capazes de reconhecer hierarquia e estrutura social. Alguns aprendem a reconhecer mais de 200 palavras. Também são capazes de emoções complexas, como culpa e inveja.
Golfinhos
Possuem uma comunicação própria. Ao contrário dos outros animais, vocalizam um de cada vez, de uma forma que lembra muito uma conversa.
Gatos
São passíveis de treinamento e tem uma memória muito melhor que a dos cães. Podem aprender a abrir portas.
Papagaio-cinzento
Alex, um papagaio cinzento, ficou famoso por conseguir conversar. Tinha a inteligência aproximada de uma criança de 6 anos: podia contar até 6, reconhecer 7 cores, 5 formatos, compreender a ideia de “maior”, “menor”, “igual” e “diferente”.
Polvos
Os mais inteligentes dos invertebrados e os únicos capazes de usar ferramentas. Podem inclusive abrir frascos e garrafas para pegar o que está dentro.
Corvos
Alguns corvos colocam nozes no meio da rua para que os carros quebrem a casca. Depois, esperam pacientemente o sinal fechar para irem comer a fruta.
Elefantes
Os únicos animais além dos humanos a ter um ritual de morte reconhecido: cobrem o corpo do elefante morto com terra, folhas e galhos. Em seguida, ficam de vigia por alguns dias, saindo apenas para pegar comida e água.
Porcos
Aprendem rápidos e são tão passíveis de treinamento quanto os cães. De fato, estão se tornando animais de estimação cada vez mais populares nos Estados Unidos.
Orangotangos
Aprendem linguagem de sinais, são capazes de se reconhecer no espelho e mesmo de mentir e roubar
sábado, 20 de outubro de 2012
novo site de Ivam Kussler - Ivan evaldo kussler
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http://www.ivamevaldokussler.com.br/
novo site de Ivam Kussler - Ivan evaldo kussler - vejam - dominio proprio, sem fins de auto promoção
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Mais poesia de IVAN RIBEIRO, POST DE IVAN KUSSLER IVAM EVALDO KUSSLER
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Mais poesia de IVAN RIBEIRO, POST DE IVAN KUSSLER IVAM EVALDO KUSSLER
Todo
Acho feio falar bonito,
Pois falando ninguém
entende.
Acho bonito falar
feio,
Pois falando alguém
aprende.
Ivan Ribeiro
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